A Polícia Rodoviária Federal de Pernambuco(PRF-PE) decretou, nesta segunda-feira (31), estado de alerta e um indicativo de greve para o Carnaval. O estado de alerta significa que, a qualquer momento, a PRF-PE por parar os trabalhos ou entrar em operação padrão. De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais em Pernambuco, Paulo Arcoverde, os policiais só não entrarão em greve caso o diretor geral do órgão, Hélio Cardoso, deixe o posto.
Ao todo, além de Pernambuco, sete estados brasileiros decretaram o estado de alerta. São eles: Distrito Federal, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Entre as reinvidicações da categoria, estão a realização de concurso para o setor administrativo (há pelo menos oito anos um não é realizado), o aumento do efetivo e uma renovação dos equipamentos. "Ele (Hélio Cardoso) está no cargo há oito anos, e mais de 90% da categoria reprova sua má gestão. Os postos estão mal conservados, há um sucateamento da Polícia Rodoviária Federal e falta efetivo", conta Paulo Arcoverde.
Ainda segundo o vice-presidente do sindicato, há casos de perseguição a servidores na atual gestão nacional e gestores investigados pelo Ministério Público Federal continuam ocupando cargos de chefia. Além disso, um concurso realizado para a contratação de agentes rodoviários estaria sob suspeitas de fraude. "Por conta disso tudo, decidimos realizar essa assembleia, a nível de brasil", explica.
Nos próximos dias 15 e 16 os Sindicatos da Polícia Rodoviária Federal de diversos estados estarão em Brasília, reivindicando tais mudanças junto ao Ministério da Justiça. "Caso a coordenação geral não seja alterada, faremos greve", enfatiza.
Ao todo, além de Pernambuco, sete estados brasileiros decretaram o estado de alerta. São eles: Distrito Federal, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Entre as reinvidicações da categoria, estão a realização de concurso para o setor administrativo (há pelo menos oito anos um não é realizado), o aumento do efetivo e uma renovação dos equipamentos. "Ele (Hélio Cardoso) está no cargo há oito anos, e mais de 90% da categoria reprova sua má gestão. Os postos estão mal conservados, há um sucateamento da Polícia Rodoviária Federal e falta efetivo", conta Paulo Arcoverde.
Ainda segundo o vice-presidente do sindicato, há casos de perseguição a servidores na atual gestão nacional e gestores investigados pelo Ministério Público Federal continuam ocupando cargos de chefia. Além disso, um concurso realizado para a contratação de agentes rodoviários estaria sob suspeitas de fraude. "Por conta disso tudo, decidimos realizar essa assembleia, a nível de brasil", explica.
Nos próximos dias 15 e 16 os Sindicatos da Polícia Rodoviária Federal de diversos estados estarão em Brasília, reivindicando tais mudanças junto ao Ministério da Justiça. "Caso a coordenação geral não seja alterada, faremos greve", enfatiza.