quinta-feira, 26 de julho de 2012

POLÍCIA REALIZA RECONSTITUIÇÃO DA MORTE DO GAROTO FLÁNIO ASSASSINADO NUM RITUAL SATÂNICO EM BREJO DA MADRE DE DEUS

Do blog do Adielson Galvão: O delegado da Polícia Civil Dr. Antonio Dutra, solicitou junto ao I.C. O (Instituto de Criminalística), a reconstituição da morte do menino Flánio da Silva Macedo, de 9 anos, assassinado num ritual de magia negra, no dia 1º de julho deste ano, no distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus.

Os quatro acusados: Genival Rafael da Costa, o “Pai Véi” de 63 anos, a esposa Maria Edileusa Silva, “Filó” de 51 anos, Ednaldo Justo dos Santos, “Pai Nal” ou "Deni" de 33 anos e Edilson da Costa Silva, “Pai Val” de 31 anos, prestaram depoimento nesta terça-feira (24), na Delegacia Regional em Caruaru.

Na tarde desta quarta (25), aconteceu no local da tragédia, a reconstituição do crime e apenas a "Filó", foi levada ao local para esclarecer o que aconteceu. Ela contou detalhes do crime e mais uma vez contou qual foi a participação de cada um dos acusados no crime. Ela disse que a criança foi atraída ainda na feira de Santa Cruz pelo seu marido Genival "Pai Véi" e ela estava o tempo todo com eles, os outros acusados segundo ela o "Pai Nal" e o "Pai Val" estavam aguardando no local.  Lá, o marido da "Filó" amarrou as mãos e os pés do menor, baixou as calças da criança e a estuprou, o "Pai Nal" viu o "Pai Véi" estuprar o menino e também violentou sexualmente o garoto que desmaiou em seguida, logo depois com a vítima ainda desmaiada o "Pai Nal' em mais uma etapa do ritual satânico pegou uma faca e sangrou o menino. O "Pai Val ou Deni" pegou uma vasilha e aparou o sangue e naquele momento todos os acusados cultuavam a entidade satânica e participavam do ritual macabro que foi finalizado com o "Pai Véi" arrancando a cabeça da criança com o torniquete.

Para comemorar o feito todos os envolvidos beberam cervejas e espumantes no local, em seguida recolheram os vasilhames, deixando para trás a criança assassinada que foi escolhida aleatoriamente, pelo fato de constantemente ser vista pelos macumbeiros andando sozinha.

Para o delegado que investiga o caso Dr. Antonio Dutra, a reconstituição foi muito esclarecedora e o prazo para a conclusão do inquérito é mais do que suficiente para manter estes monstros na prisão, haja vista que ele tem um prazo para encaminhar os procedimentos a justiça.

Apenas a Filó foi trazida para a reconstituição.

Foi montada uma verdadeira operação de guerra para evitar tumultos.





Um boneco foi usado para simular o menino assassinado.



O carrinho de mão do garoto também foi reproduzido.

A perita criminal Dra. Vanja Coelho, mesmo com toda a experiência  de anos ficou horrorizada com os detalhes do crime.


O delegado Antonio Dutra responsável pelas investigações, ficou satisfeito com o resultado da reconstituição.